Filosofia Contemporânea: linguagem e relações de poder
A Filosofia Contemporânea surge no final do século XVIII. Tem como marco inicial a Revolução Francesa, em 1789. Engloba, portanto, os séculos XVIII, XIX e XX. A chamada “Filosofia pós-moderna” foi incorporada à Filosofia Contemporânea, reunindo os pensadores das últimas décadas. Esse período é marcado pela consolidação do capitalismo gerado pela Revolução Industrial Inglesa em meados do século XVIII. Com isso, torna-se visível a exploração do trabalho humano, que é um dos temas fundamentais da Filosofia Contemporânea.
Ao mesmo tempo, se vislumbra o avanço tecnológico e científico. Destacam-se: a eletricidade, o uso do petróleo e do carvão, a invenção da locomotiva, do automóvel, do avião, do telefone, da fotografia e do cinema. Esse período é marcado também por guerras e crises humanitárias, inaugurando a “crise do homem contemporâneo”, que é o surgimento do niilismo, do vazio existencial e da perda de sentido da vida.
Alguns temas importantes dos filósofos são: o poder político, religioso, econômico e cultural e a investigação da linguagem. Algumas correntes de pensamento marcantes desse momento são o Marxismo, o Positivismo, o Humanismo e o Existencialismo. Alguns filósofos simbólicos são: Friedrich Nietzsche, Schopenhauer, Hegel, Karl Marx, Jean-Paul Sartre, Wittgenstein e Foucault.
Os filósofos contemporâneos convocam o homem a tomar consciência de seus atos, assumindo a responsabilidade de valorizar a dignidade humana acima de tudo e lutar contra as poderosas e injustas estruturas de poder da Era Contemporânea.
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