Observe suas mãos
Meu avô, com noventa e tantos anos, sentado no banco do jardim, não se movia. Estava cabisbaixo, olhando suas mãos. Quando me sentei ao seu lado, nem notou minha presença. E o tempo passava… Sem querer incomodá-lo, mas querendo saber como ele estava, lhe perguntei como se sentia. Levantou sua cabeça, me olhou e sorriu. “Estou bem, obrigado por perguntar”, disse com uma forte e clara voz. Expliquei que não queria incomodá-lo, mas queria ter certeza de que estava bem, já ... Leia Mais >>