FILOSOFIA

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John Locke – Sobre o entendimento humano

John Locke nasceu em 1632, em Wrington, Inglaterra, e morreu em 1704, em High Laver, também na Inglaterra. Estudou em Oxford, onde teve contato pela primeira vez com a filosofia cartesiana, que lhe despertou grande interesse como alternativa mais adequada ao escolasticismo que ainda predominava no ensino filosófico da época. Estudou medicina, dedicando-se à experimentação e travando conhecimento com alguns dos cientistas mais brilhantes da época. Ainda em Oxford, tornou-se médico ... Leia Mais >>

Leibniz e as mônadas – a estrutura da realidade

Gottfried Wilhelm Leibniz (1646 – 1716) foi um “homem universal”: grande matemático, divide com Isaac Newton o título de inventor do cálculo; manteve uma correspondência ativa com os maiores intelectuais de sua época, discutindo assuntos filosóficos e científicos; desenvolveu o projeto de criação de uma lógica simbólica que antecipou algumas ideias-chave da lógica moderna, que só seriam plenamente desdobradas dois séculos mais tarde; teve uma atuação política ... Leia Mais >>

Baruch Espinosa: principais ideias

Baruch Espinosa (ou Bento de Espinosa) nasceu em 1632 em Amsterdã, na Holanda, de uma família de judeus portugueses que buscavam refúgio da perseguição religiosa na Península Ibérica. Preparou-se para ser rabino, porém, suas ideias o levaram à excomunhão em 1656. Expulso da comunidade judaica, leva uma vida independente, aprofundando seus estudos em filosofia – em especial do racionalismo de Descartes – e humanismo clássico. Publica em vida apenas duas obras, os Princípios ... Leia Mais >>

Francis Bacon: O avanço científico e os falsos ídolos

Nascido em uma família da corte inglesa, Francis Bacon (1561 – 1626) foi parlamentar e chanceler. Tornou-se cavaleiro, barão e visconde. Em 1620, publica o Novum organum. Essa obra prometia promover uma grande renovação na ciência. Bacon percebeu que alguns dos  desenvolvimentos técnicos decisivos – como a bússola, a imprensa, a pólvora – não devem nada à filosofia aristotélica (tradicionalmente utilizada na ciência até então) embora tenham mudado o mundo. A partir ... Leia Mais >>

Descartes: “Espero que seja ele útil a alguém”

Neste trecho do livro Discurso sobre o Método, o filósofo francês René Descartes (1596-1650) alerta que seu método foi criado para orientar sua razão, e que não espera que sirva para todos, mas acredita que ele pode ser útil a alguém. Porém, seu método de investigação racional tornou-se a base da investigação científica moderna. Sua influência foi tão fundamental que Descartes é considerado o pai da modernidade. Tive muitas oportunidades de me encontrar, desde a mocidade, em ... Leia Mais >>

“Penso, logo existo”: Descartes e a superação do ceticismo

“Penso, logo existo” (em latim: cogito ergo sum) é também um ataque ao ceticismo. O objetivo de Descartes(1596-1650)  era criar condições para adquirir um conhecimento seguro. Entretanto, a tradição cética havia estabelecido que o homem não pode ter certeza de nada. Todo conhecimento é inseguro e não está livre de dúvidas. Portanto, para buscar a certeza seria preciso superar os céticos. Descartes precisava somente de uma coisa: uma única certeza absoluta. Para ... Leia Mais >>

Descartes e o método que revolucionou o mundo moderno

Para investigar a verdade, o filósofo francês René Descartes (1596-1650) elaborou um método para orientar sua razão. Toda sua filosofia é construída com o auxílio desse método, desde a descrição de um arco-íris até admitir o movimento da terra e tentar demonstrar a existência de Deus e da alma de forma racional. No entanto,  seus admiradores valorizaram mais o seu método do que suas descobertas. O método de Descartes é também conhecido como dúvida metódica. Os ... Leia Mais >>